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Foto: DivulgaçãoPara as empresas, antigas responsáveis pelas linhas, não cabe a elas a definição, visto que os prolongamentos são uma decisão política do governador
Caiado se omite e empresas de ônibus se recusam a assumir Trindade, Goianira e Senador Canedo
24/06/2019, às 00:06 · Por Eduardo Horacio
As empresas Rápido Araguaia, Viação Reunidas e Cootego,
todas elas concessionárias, dizem que é tarefa do Estado a responsabilidade de
definir quem assume as extensões do Eixo Anhanguera para Trindade, Goianira e
Senador Canedo.
Para as empresas, antigas responsáveis pelas linhas, não
cabe a elas a definição, visto que os prolongamentos foram estabelecidos após
decisão política do governo de Marconi Perillo (PSDB), e então cabe a uma nova
decisão governamental para o seu fim. Por ora, o governador Ronaldo Caiado
(DEM) segue “lavando as mãos” e se nega a entrar no assunto em prol dos milhares de usuários de Trindade, Goianira e Senador Canedo.
Juntas, as quatro extensões demandam quase 12 mil viagens
mensais. A Metrobus, empresa de economia mista cujo maior acionista é o Governo
do Estado de Goiás e detentora da concessão do Eixo Anhanguera, havia enviado ofício
no início deste mês para a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos
(CMTC) dizendo que iria romper acordo feito em 2014 que criou as extensões da
linha para Trindade, Goianira, Terminal Vera Cruz e Senador Canedo. Com isso,
os ônibus do eixo devem deixar de operar nesses trechos ainda neste ano.
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Caiado prejudica usuário e compra novo desgaste com fim daextensão do Eixo Anhanguera
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