Em quatro anos, Governo de Goiás investe R$ 4,5 bilhões no combate à pobreza

Entre os anos de 2019 e 2022, o Governo Estadual aplicou mais de R$ 4,5 bilhões em políticas de combate à pobreza em Goiás. O montante representa mais de três vezes o orçamento do quadriênio anterior e está dividido entre cerca de 60 ações que cumprem o compromisso de levar apoio e assistência aos goianos em vulnerabilidade. Somente para este ano, a previsão de investimento na área é de R$ 3 bilhões.

“Fomos capazes no primeiro mandato e seremos capazes no segundo mandato de implementar em nosso Estado programas sociais inclusivos, transformadores e emancipadores. Depois de tudo que fizemos, começamos este mandato tendo como total prioridade romper o ciclo da pobreza em Goiás”, destaca o governador Ronaldo Caiado. “Vamos buscar os avanços obtidos até 2022 e ir muito além. Vamos lutar para gerar mais empregos, manter as conquistas sociais e termos uma sociedade em constante transformação”, arremata.

O Gabinete de Políticas Sociais (GPS), sob o comando da primeira-dama Gracinha Caiado, é responsável pela estratégia de inclusão social com ações desenvolvidas em praticamente todas as secretarias de Estado e junto à Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). 

Os programas Mães de Goiás, Aluguel Social, Bolsa Estudo e Crédito Social, por exemplo, são parte dos trabalhos do Goiás Social, ação que viabiliza à população goiana o acesso a níveis dignos de subsistência por meio de ações suplementares de nutrição, habitação, saúde, educação e reforço da renda familiar. Na pandemia de Covid-19, Goiás também distribuiu mais de 1,2 milhão de cestas básicas, o maior número de donativos adquiridos por um ente federativo durante o período.

Com o objetivo de romper o ciclo da pobreza no Estado, o Governo de Goiás prepara para esse ano um pacote de ações com quatro novos programas sociais. Um deles é o Goiás Por Elas, que prevê o pagamento de R$ 300 para mulheres em vulnerabilidade social, que sofreram violência doméstica e que tenham medida protetiva. Outra ação pretende beneficiar com R$ 300 mensais pessoas com idade entre 60 e 65 que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza e não recebem Bolsa Família e ainda não acessam o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

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