No topo, Gusttavo Lima decide voltar a 2015 e coloca irmão para cuidar da agenda

Não é de hoje que os estudos na área de negócios apontam para os riscos de gestão de negócios familiar. Salvo raras exceções, negócios geridos por parentes ocasionam dificuldades na comunicação, tomada de decisões e não obstante, crescimento.  

Por essas e outras que o sertanejo Gusttavo Lima trocou Paulo César Dias Gonçalves, seu primo, por Marquinho Dracena (sócio da Laguna Gastrobar e Arena Multiplace), considerado o melhor agenda do Brasil. Foi neste período que o baladeiro virou homem de família e virou o Embaixador, alcunha que alçou em Barretos.

Após superar Wesley Safadão e virar o maior, pelo menos em números nas redes sociais e vendas, cantor masculino em meados de 2018, Gusttavo recua a 2015 e decide trazer o irmão Luciano Lima para gerir sua agenda.

Gusttavo Lima goza nos últimos anos de uma vida que pouquíssimos artistas conseguem no País. Jatinho, as melhores composições, fruto de uma preferência que os compositores dão a quem está no topo, e o luxo de uma agenda mais enxuta, que um cachê de R$ 1,1 milhão proporciona.

Pode parecer que a parte artística que puxa tudo isso, mas não é bem assim. Basta acompanhar a gangorra das paradas das principais plataformas de streaming para ver que a competição chega à beira da predação. No médio prazo, artistas que pareciam consolidados há alguns anos, já nem são lembrados.

Em um país que ocupa 48% da América do Sul geograficamente e possui o décimo maior mercado de música do mundo, a experiência de consumir música é diferente em cada região e o palco faz toda diferença. É aí que profissionais como Marquinho Dracena entram.  

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Gusttavo Lima Embaixador Show Buteco