Cantor goiano Murilo Huff adquire jato particular avaliado em R$ 30 milhões

O cantor sertanejo goiano Murilo Huff adquiriu um jato particular modelo CJ 2 PLUS da fabricante Cessna Aircraft, conforme confirmação da sua assessoria de imprensa. De acordo com o site britânico de aviação Compare Private Planes, o preço da aeronave varia entre US$ 5 e 7 milhões, aproximadamente R$ 30 milhões.

Fabricado em 2007, o jato é equipado com dois motores que consomem 140 galões de combustível por hora. Ele possui capacidade para acomodar até oito passageiros e dois tripulantes, incluindo piloto e co-piloto. Além disso, a aeronave conta com um compartimento de bagagem que comporta até 11 malas.

Internamente, o jato é equipado com uma central de bebidas e um banheiro privativo. As poltronas, revestidas em couro, possuem tomadas elétricas. Segundo o especialista Guilherme, "o dono pode fazer mudanças de estofados e até mesmo no banheiro a bordo". Descrito como silencioso e confortável, o jato é ideal para viagens de curta e média distância, características que se encaixam perfeitamente nas necessidades do cantor.

Em janeiro deste ano, um incidente envolvendo um avião antigo de Murilo Huff chamou a atenção. A aeronave caiu em uma vala no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, enquanto passava por manutenção. Na ocasião, a assessoria do cantor tranquilizou o público informando que ele estava em turnê nos Estados Unidos. Murilo também usou suas redes sociais para acalmar os fãs. "Estou aqui nos Estados Unidos fazendo show, fazendo turnê, então eu não estava na aeronave, não tinha ninguém da minha equipe dentro do avião também. Só passando para tranquilizar vocês", declarou.

O incidente ocorreu quando o avião estava sendo transportado para uma área reservada no aeroporto para realizar ensaios no solo, e uma intercorrência técnica causou o acidente. Felizmente, não havia passageiros a bordo e a equipe técnica presente não sofreu ferimentos. A assessoria do cantor informou que a aeronave foi liberada pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que decidiu não prosseguir com maiores investigações, classificando o ocorrido como um incidente de pequena monta.

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