Após polêmica com filho de Cachoeira, Marcos Cabral deixa Codego e assume cargo político

Após polêmicas envolvendo transações com o filho do empresário Carlinhos Cachoeira, o presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), Marcos Cabral, deixa o cargo e assume cargo de assessor Especial da Governadoria estadual.

A troca de função ocorre depois de conflito envolvendo a venda de áreas no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) para a construção de um shopping. 

 A aquisição havia sido obtida pela empresa ETS, de Matheus Henrique Aprígio Ramos, filho de Cachoeira, cuja concessão havia sido aprovada por Cabral no valor de R$ R$ 53.424,62 por 22 mil metros quadrados.

A transação foi denunciada pelo deputado estadual Humberto Teófilo (PSL), que acusava possíveis irregularidades. Uma delas envolve Cabral ter ignorado parecer da Controladoria Geral do Estado (CGE) que recomendava a venda do terreno no valor seria de R$ 5 milhões - preço de mercado.

A Codego anunciou a suspensão da concessão do terreno no último dia 2 e anunciou a revisão dos atos administrativos.

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