Em evento da Campanha da Fraternidade 2022, Caiado destaca guinada na educação em Goiás

Durante a abertura da Campanha da Fraternidade na última quarta-feira, 2, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) ressaltou o poder transformador da educação, tema proposto para 2002. A solenidade ocorreu no Auditório da Área IV da PUC Goiás, no Setor Leste Universitário, em Goiânia. A data também marca o início do período da quaresma para os católicos.

Com o lema “Fala com sabedoria, ensina com amor”, o objetivo geral da Campanha da Fraternidade é promover o diálogo sobre educação humanizada. Esta é a terceira vez que a iniciativa é voltada para temática educacional, assunto escolhido anteriormente em 1982 e 1998. A Campanha da Fraternidade será encerrada em 17 de abril, no domingo de Páscoa.

Caiado falou sobre a relevância da abordagem. “Tem a ver com a meta principal do nosso governo”, declarou ao mencionar que busca uma transformação social via oportunidades na área. “A educação é uma colheita a longo prazo, mas estamos plantando uma semente que vai dar frutos muito positivos. Vamos mudar essa geração”, completou.

“A Campanha da Fraternidade tem a capacidade de atingir vários segmentos em todo o país e em Goiás. O lema é exatamente aquilo que estamos praticando para trazer uma motivação para que os jovens não desistam da escola”, concluiu o governador.

O arcebispo metropolitano de Goiânia, Dom João Justino de Medeiros e Silva, fez um pedido à comunidade eclesiástica, educadores e gestores. “Conclamo a criar espaços de diálogos e de parcerias a fim de que todos se comprometam com uma educação que promova a pessoa humana e, portanto, uma sociedade justa, solidária e fraterna”, reforçou.

Para a CNBB, a perspectiva adotada nesta Campanha da Fraternidade compreende a educação não apenas como um ato de escolarização, mas um processo comunitário que envolve diversas esferas. “A busca de soluções precisa envolver ainda mais as famílias, as instituições de ensino e a sociedade como um todo”, pontuou o arcebispo.

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