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Goiânia, 07/04/25
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Lançamento do livro “diminuto amor” será neste sábado, 30, às 19 horas, na Tekoá Orgânicos e Sustentáveis, localizada na Rua 132-A, 94, Setor Sul

Ademar de Queiroz lança livro 'diminuto amor' neste sábado em Goiânia

28/04/2022, às 17:55 · Por Redação

O jornalista e publicitário Ademar de Queiroz lança neste sábado, 30, às 19 horas, o livro “diminuto amor”, na Tekoá Orgânicos e Sustentáveis, localizada na Rua 132-A, 94, Setor Sul. Neste livro, publicado pela Impressões de Minas Editora, de Belo Horizonte, o autor apresenta 43 narrativas curtas sobre a manifestação dos afetos e seus desdobramentos. Assim como em seu primeiro livro “O baú do Menino Deus”, “diminuto amor” origina-se no universo on-line.

Entre as dezenas de minicontos disponibilizadas no Twitter e Facebook, Ademar fez uma seleção temática e produziu outros inéditos. “O processo de concepção do livro começou em plena pandemia. Eu já tinha vontade de escrever narrativas permeadas pelo afeto. Com o isolamento e o distanciamento impostos pela Covid-19, senti que o momento tinha chegado”, conta ele.

Todos os minicontos foram escritos obedecendo um limite máximo de 140 caracteres, incluindo aí os espaços, a pontuação e o título, que aparece no final, acompanhado de uma hashtag. Segundo Ademar, a ideia de escrever histórias curtinhas começou em 2012, durante um curso que fez na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), em São Paulo, sobre redes sociais e inovação digital.

“Durante o curso, o professor saiu com uma provocação: ‘Todo mundo aqui está habituado a buscar e consumir conteúdo na internet, não é mesmo? Mas quem está produzindo conteúdo para alimentá-la?’ Foi quando tive a ideia de escrever os minicontos, habituado que estava aos textos concisos da publicidade, e publicá-los nas redes sociais”, afirma Ademar ao jornal A Redação.

Com exceção da ficha catalográfica, que respeita normas técnicas, todas as palavras de “diminuto amor” estão grafadas exclusivamente com letras minúsculas. De acordo com o autor, essa proposta dialoga com o adjetivo do título e com o projeto gráfico minimalista de Elza Silveira, que ainda apresenta os textos e as ilustrações de Wallison Gontijo impressos em verde, a cor do chacra do coração. A capa em papel não laminado está sujeita a ganhar marcas mais facilmente, tanto pelo manuseio quanto pela ação do tempo, como acontece nas relações humanas.


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